terça-feira, 8 de setembro de 2009
Saavedra Guedes nos Açores
A equipa do Saavedra Guedes vai participar, a a partir de sexta-feira, no III Torneio Nacional de Futsal Feminino, organizado pela Associação de Futebol de Angra do Heroísmo. O torneio conta no total com 13 equipas, sendo oito da Ilha Terceira (Casa Benfica Ilha Terceira, Cabo Praia, Biscoitos, Angrense, Marítimos, Altares, Posto Santo e Sebastião). Participam também as equipas do Padernense e do Machados (A.F. Algarve), Soutelense (A.F. Viana do Castelo) e do Madalena (A.F. Horta). As equipas encontram-se divididas em quatro grupos (três grupos de três equipas e um grupo de quatro), e passa às meias-finais a equipa vencedora de cada grupo. Os jogos terão a duração de 30 minutos corridos, sendo 15 minutos para cada parte.
Presidente do Fiães acusa árbitro de fazer teatro
O presidente do Fiães, Carlos Silva, compareceu ontem de manhã no Tribunal de Estarreja, acusado de agressão ao árbitro Carlos Oliveira, de Aveiro, durante o jogo Avanca-Fiães, da 1.ª jornada da 3.ª Divisão, disputado no último domingo. Aos 48 anos, o dirigente aguarda agora o desenrolar do inquérito, mas diz-se chocado com a situação.
"O árbitro começou o jogo a provocar os nossos atletas, mostrando vários cartões, e os jogadores chegaram até a equacionar abandonar o jogo, mas a meu pedido continuaram. Mas ao minuto 65 o caldo entornou-se, quando da validação do terceiro golo do Avanca, em nítido fora-de-jogo. Protestei de forma educada, mas o auxiliar chamou o árbitro, que me deu ordem de expulsão. Gerou-se uma pequena troca de palavras, e para meu espanto o senhor Carlos Oliveira resolveu fazer teatro e enrolou-se no relvado sem que ninguém o tenha agredido", recorda Carlos Silva.
A verdade é que, quando o jogo terminou, o árbitro chamou a força policial presente, que levou o presidente do Fiães para o posto da GNR de Avanca, onde foi identificado. "Repito: ninguém agrediu o senhor Carlos Oliveira. Aliás, depois do sucedido ele imediatamente recomeçou o jogo. Já vi muitos atletas a simularem faltas, mas nunca pensei que isto acontecesse com árbitros...", adianta Carlos Silva.
"O árbitro começou o jogo a provocar os nossos atletas, mostrando vários cartões, e os jogadores chegaram até a equacionar abandonar o jogo, mas a meu pedido continuaram. Mas ao minuto 65 o caldo entornou-se, quando da validação do terceiro golo do Avanca, em nítido fora-de-jogo. Protestei de forma educada, mas o auxiliar chamou o árbitro, que me deu ordem de expulsão. Gerou-se uma pequena troca de palavras, e para meu espanto o senhor Carlos Oliveira resolveu fazer teatro e enrolou-se no relvado sem que ninguém o tenha agredido", recorda Carlos Silva.
A verdade é que, quando o jogo terminou, o árbitro chamou a força policial presente, que levou o presidente do Fiães para o posto da GNR de Avanca, onde foi identificado. "Repito: ninguém agrediu o senhor Carlos Oliveira. Aliás, depois do sucedido ele imediatamente recomeçou o jogo. Já vi muitos atletas a simularem faltas, mas nunca pensei que isto acontecesse com árbitros...", adianta Carlos Silva.
Saavedra Guedes perde jogo-treino
Sábado a equipa da A.C.R. Saavedra Guedes realizou mais um jogo treino, desta feita contra o Vilamaiorense, tendo perdido por 1-4.
O Saavedra Guedes entrou melhor no jogo, acabando mesmo por marcar primeiro, mas apesar das oportunidades para dilatar o marcador e do ritmo imposto, não conseguiu concretizar mais nenhum golo. O jogo na primeira parte teve um ritmo elevado e as duas equipas entregaram-se de tal forma que o jogo não parecia de pré-época.
Na segunda parte o Vilamoirense foi melhor e dominou o jogo. O cansaço sentido e a falta de concentração das atletas do Saavedra Guedes, perante as instruções do treinador, José Agostinho, acabaram por ditar uma derrota expressiva.
Nos últimos minutos da partida a equipa melhorou novamente mas o resultado era expressivo e não havia lugar à reviravolta no marcador.
Apesar do desaire, a equipa deu boas indicações, tendo de trabalhar mais e melhor para alcançar os seus objectivos.
O Saavedra Guedes entrou melhor no jogo, acabando mesmo por marcar primeiro, mas apesar das oportunidades para dilatar o marcador e do ritmo imposto, não conseguiu concretizar mais nenhum golo. O jogo na primeira parte teve um ritmo elevado e as duas equipas entregaram-se de tal forma que o jogo não parecia de pré-época.
Na segunda parte o Vilamoirense foi melhor e dominou o jogo. O cansaço sentido e a falta de concentração das atletas do Saavedra Guedes, perante as instruções do treinador, José Agostinho, acabaram por ditar uma derrota expressiva.
Nos últimos minutos da partida a equipa melhorou novamente mas o resultado era expressivo e não havia lugar à reviravolta no marcador.
Apesar do desaire, a equipa deu boas indicações, tendo de trabalhar mais e melhor para alcançar os seus objectivos.
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