Um camião cisterna da empresa CUF de Estarreja despistou-se perto de Leiria tendo derramado parte da carga que transportava: ácido clorídrico, uma solução aquosa, fortemente ácida e extremamente corrosiva, normalmente utilizado como reagente químico.
O despiste aconteceu ontem ao princípio da tarde e provocou feridos ligeiros no condutor do veículo. A Estrada Nacional 109 esteve cortada em ambos os sentidos, assim como acesso de Mote Real á Auto-Estrada A-17.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria, o camião cisterna transportava perto de 25 toneladas de ácido clorídrico e com o despiste derramou cerca de 12 mil litros. A mesma fonte adiantou que a perigosidade desta matéria é de 80 numa escala que vai até 100.
Para o local deslocaram-se 55 homens e 20 viaturas de seis entidades, entre as quais o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana (SEPNA) e os bombeiros sapadores de Coimbra e os bombeiros voluntários e sapadores de Leiria.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Em Avanca também é Natal
O centro da vila de Avanca está ornamentado com decoração e iluminação de Natal, de forma a marcar esta quadra festiva. A iniciativa pertence à Junta de Freguesia, que deseja tornar aquele espaço “mais atractivo, iluminado e encantador).
As iluminações e a decoração natalícias vão adornar todo o Centro Cívico até Janeiro de 2010. Cumulativamente, os peões e moradores podem ouvir música igualmente alusiva a esta época, “num apelo aos nossos corações nesta quadra de partilha”.
As iluminações e a decoração natalícias vão adornar todo o Centro Cívico até Janeiro de 2010. Cumulativamente, os peões e moradores podem ouvir música igualmente alusiva a esta época, “num apelo aos nossos corações nesta quadra de partilha”.
Andebol de Formação - Saavedra volta a destronar o líder
O Saavedra Guedes venceu ontem à tarde o S. Bernardo por 25-22 em jogo a contar para a Taça de Abertura (Iniciados Femininos). É a segunda vez consecutiva que a equipa de Pardilhó ápia o líder da classificação, porque já no último jogo efectuado em Pardilhó o Saavedra tinha destronado a Acad. Espinho, que na altura cedeu o comando precisamente ao S. Bernardo.
O Saavedra começou a partida com algum receio e cometeu muitos erros defensivos até aos 15 minutos de jogo. A partir daí, subiu de produção e passou para a frente do marcador após ter feito algumas trocas e mudanças tácticas. Ao intervalo já as da casa venciam por uma margem de quatro golos.
Na reentrada, o São Bernardo voltou a equilibrar a partida e esteve a apenas um golo de igualar o marcador, mas as meninas de Pardilhó reagiram bem e acabaram por vencer por 25-22, num encontro em que todas as jogadoras de campo marcaram pelo menos um golo.por 25-22.
Em Juvenis, o Arsenal de Canelas deslocou-se a Espinho, onde ganhou por 24-22 à Académica local.
A Académica de Espinho jogou com Catarina Sousa (1), Joana Pinto (1), Ana Brito, Barbara Barbosa (7), Sara Gonçalves, Estefânia Caldeira, Mafalda Magalhães (4), Joana Guimarães (5), Inês Moleiro (3), Daniela Couto, Ana Carina Costa, Ana Sofia Rocha, Mónica Teixeira (1) e Daniela Relvas.
O Arsenal de Canelas alinhou com Liliana Ribeiro, Ana Raquel Fernandes (2), Leandra Pinho, Ana Raquel Nunes (2), Joana Guiomar, Sara Duarte, Catarina Rodrigues (8), Fabricia Ribeiro, Patrícia Figueiredo, Andreia Resende (5), Inês Cruz, Joana Sousa (5), Rosa Varum e Sara Cabilhas.
O jogo foi dirigido mais uma vez por dirigentes das duas equipas, em virtude de não terem comparecido os árbitros nomeados.
O Saavedra começou a partida com algum receio e cometeu muitos erros defensivos até aos 15 minutos de jogo. A partir daí, subiu de produção e passou para a frente do marcador após ter feito algumas trocas e mudanças tácticas. Ao intervalo já as da casa venciam por uma margem de quatro golos.
Na reentrada, o São Bernardo voltou a equilibrar a partida e esteve a apenas um golo de igualar o marcador, mas as meninas de Pardilhó reagiram bem e acabaram por vencer por 25-22, num encontro em que todas as jogadoras de campo marcaram pelo menos um golo.por 25-22.
Em Juvenis, o Arsenal de Canelas deslocou-se a Espinho, onde ganhou por 24-22 à Académica local.
A Académica de Espinho jogou com Catarina Sousa (1), Joana Pinto (1), Ana Brito, Barbara Barbosa (7), Sara Gonçalves, Estefânia Caldeira, Mafalda Magalhães (4), Joana Guimarães (5), Inês Moleiro (3), Daniela Couto, Ana Carina Costa, Ana Sofia Rocha, Mónica Teixeira (1) e Daniela Relvas.
O Arsenal de Canelas alinhou com Liliana Ribeiro, Ana Raquel Fernandes (2), Leandra Pinho, Ana Raquel Nunes (2), Joana Guiomar, Sara Duarte, Catarina Rodrigues (8), Fabricia Ribeiro, Patrícia Figueiredo, Andreia Resende (5), Inês Cruz, Joana Sousa (5), Rosa Varum e Sara Cabilhas.
O jogo foi dirigido mais uma vez por dirigentes das duas equipas, em virtude de não terem comparecido os árbitros nomeados.
Pólo de Pardilhó da Biblioteca recebe espólio de colectividades
O Pólo de Pardilhó da Biblioteca Municipal de Estarreja, instalado no Edifício da Quinta do Rezende. Vai receber em breve o espólio bibliotecário da Associação Cultural e Recreativa Saavedra Guedes e do Clube Pardilhoense.
A iniciativa é vista pela Câmara Municipal como “um contributo significativo para o enriquecimento e crescimento do Pólo de Pardilhó”, e que pretende constituir-se como um repositório da literatura regional e dos autores locais.
A quase totalidade dos livros da Saavedra Guedes foi-lhe oferecida pelos herdeiros de Aleixo Patinha. A autarquia vai agora fazer o levantamento do património e tratamento técnico para que posteriormente se proceda ao protocolo de doação. O assunto já foi analisado em reunião de Câmara.
No dia de abertura do Pólo de Pardilhó, em Outubro, o presidente da Câmara Municipal, José Eduardo Matos, tinha deixado o desafio às duas colectividades para que transferissem o seu património para o Pólo, de forma a tornar acessível à comunidade todo o espólio existente.
A iniciativa é vista pela Câmara Municipal como “um contributo significativo para o enriquecimento e crescimento do Pólo de Pardilhó”, e que pretende constituir-se como um repositório da literatura regional e dos autores locais.
A quase totalidade dos livros da Saavedra Guedes foi-lhe oferecida pelos herdeiros de Aleixo Patinha. A autarquia vai agora fazer o levantamento do património e tratamento técnico para que posteriormente se proceda ao protocolo de doação. O assunto já foi analisado em reunião de Câmara.
No dia de abertura do Pólo de Pardilhó, em Outubro, o presidente da Câmara Municipal, José Eduardo Matos, tinha deixado o desafio às duas colectividades para que transferissem o seu património para o Pólo, de forma a tornar acessível à comunidade todo o espólio existente.
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