Na Extensão de Saúde de Avanca, um dos quatro profissionais aposentou-se em finais de Julho passado e, desde então, os seus doentes estão sem médico de família.
Uma nova médica foi já colocada para substituir Elisa Rodrigues, mas, por mais caricato que possa parecer, encontra-se em licença de maternidade e não deve entrar ao serviço antes do final do ano.
Enquanto a situação durar, os utentes desesperam por uma vaga no atendimento dos profissionais que se encontram ao serviço, que, para lá de terem de consultar os seus, abrem três vagas todos os dias para ver os doentes que não têm médico de família.
Um dos utentes mais inconformados é Manuel Valente, diabético, que garante ainda não ter conseguido uma consulta desde que a sua médica se reformou. “Eu só quero ser atendido, mas não consigo”, queixou-se ao Diário de Aveiro. “Se não for para a porta do centro de saúde às 5 horas da manhã não consigo uma consulta”, conta, observando que não pode deslocar-se a essa hora para lá.
sábado, 26 de setembro de 2009
"Cicloria" vai ter 300 bicicletas com GPS
Uma rede de percursos cicláveis ambientais, num total de 35 quilómetros, é o projecto "Cicloria 2009-2010", ontem apresentado no cais de Pardelhas, na Murtosa. Trata-se de uma parceria entre os municípios de Estarreja, Murtosa e Ovar que irá ter a oferta de 300 bicicletas com GPS (sistema de posicionamento) que, para além de indicar o percurso aos ciclistas permitirá usufruir dos valores patrimoniais, ambientais e culturais dos locais de passagem. O projecto está orçado em um milhão de euros, devendo ser comparticipado por fundos comunitários.
"A nível nacional não conheço nenhum projecto deste nível", disse, ao JN, o gestor do projecto, Joaquim Baptista. "A nossa ideia é que as bicicletas sejam compradas no mercado nacional e, preferencialmente, na região de Aveiro", contou, salientando que se trata de um projecto de dois anos. Arrancará já no próximo mês de Outubro e estará no terreno no segundo ano.
Joaquim Baptista adiantou que se trata de aproveitar caminhos existentes, "alguns deles caminhos agrícolas em mau estado ou motas (muros de defesa das águas da ria) que terão que ser perfiladas".
Numa primeira fase serão feitos estudos e projectos das ciclovias, para além do desenvolvimento dos conteúdos do GPS que possam ser acoplados às bicicletas para além de estudos de caracterização patrimonial, ambiental e cultural.
Está ainda prevista a organização de circuitos temáticos cicláveis, a mobilização de actores locais no que diz respeito à cultura, ambiente, desporto e lazer, a articulação com projectos educativos das escolas dos três municípios, a organização de eventos de animação dos projectos experimentais, a promoção de acções de fomento de empreendedorismo na área da mobilidade ciclável, ecoturismo, entre outros, contando com o apoio da Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro.
Está prevista a produção e organização de informação, eventos, tais como Oficina na Escola - em princípio em duas escolas de cada município - e a organização de seminários e de um festival ciclável da Ria de Aveiro.
Em termos de vias cicláveis, o projecto começará no limite dos municípios de Estarreja/Murtosa na margem nascente da ria em direcção a Ovar, até à zona do Carregal.
O projecto Cicloria pretende "mudar o padrão de mobilidade urbana, afirmando de modo criativo o potencial da região de Aveiro para a promoção dos modos suaves de mobilidade", afirma-se na candidatura a fundos comunitários do projecto. Este foi liderado pela Câmara da Murtosa, que já tem experiência no desenvolvimento do projecto de mobilidade sustentável, casos dos projectos Bicare, Fórum Murtosa Ciclável e projecto rede ciclável da ria.
"A nível nacional não conheço nenhum projecto deste nível", disse, ao JN, o gestor do projecto, Joaquim Baptista. "A nossa ideia é que as bicicletas sejam compradas no mercado nacional e, preferencialmente, na região de Aveiro", contou, salientando que se trata de um projecto de dois anos. Arrancará já no próximo mês de Outubro e estará no terreno no segundo ano.
Joaquim Baptista adiantou que se trata de aproveitar caminhos existentes, "alguns deles caminhos agrícolas em mau estado ou motas (muros de defesa das águas da ria) que terão que ser perfiladas".
Numa primeira fase serão feitos estudos e projectos das ciclovias, para além do desenvolvimento dos conteúdos do GPS que possam ser acoplados às bicicletas para além de estudos de caracterização patrimonial, ambiental e cultural.
Está ainda prevista a organização de circuitos temáticos cicláveis, a mobilização de actores locais no que diz respeito à cultura, ambiente, desporto e lazer, a articulação com projectos educativos das escolas dos três municípios, a organização de eventos de animação dos projectos experimentais, a promoção de acções de fomento de empreendedorismo na área da mobilidade ciclável, ecoturismo, entre outros, contando com o apoio da Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro.
Está prevista a produção e organização de informação, eventos, tais como Oficina na Escola - em princípio em duas escolas de cada município - e a organização de seminários e de um festival ciclável da Ria de Aveiro.
Em termos de vias cicláveis, o projecto começará no limite dos municípios de Estarreja/Murtosa na margem nascente da ria em direcção a Ovar, até à zona do Carregal.
O projecto Cicloria pretende "mudar o padrão de mobilidade urbana, afirmando de modo criativo o potencial da região de Aveiro para a promoção dos modos suaves de mobilidade", afirma-se na candidatura a fundos comunitários do projecto. Este foi liderado pela Câmara da Murtosa, que já tem experiência no desenvolvimento do projecto de mobilidade sustentável, casos dos projectos Bicare, Fórum Murtosa Ciclável e projecto rede ciclável da ria.
Pardilhó – Comissão de Festas divulga contas
A Comissão de Festas que realizou, conjuntamente com a Junta de Freguesia, as primeiras festas da vila de Pardilhó, e inauguração do arranjo do Largo Egas Moniz, apresentou as contas finais.
Em comunicado, os organizadores agradeceram a todas as pessoas que manifestaram apoio e que de alguma forma deram o contributo para a realização do evento. No comunicado, está também um agradecimento aos emigrantes que não deixaram de apoiar a realização das Festas.
A Comissão lamentou o facto de não ter sido possível o entendimento com os responsáveis da Igreja para a inclusão das cerimónias religiosas neste programa mas renova a esperança de que no futuro isso possa vir a acontecer.
Em jeito de conclusão, os elementos da Comissão de 2009 dão por terminado o seu trabalho mas manifestam disponibilidade para o próximo ano.
É de destacar que o saldo final foi positivo atingindo os 4.346,94€.
Em comunicado, os organizadores agradeceram a todas as pessoas que manifestaram apoio e que de alguma forma deram o contributo para a realização do evento. No comunicado, está também um agradecimento aos emigrantes que não deixaram de apoiar a realização das Festas.
A Comissão lamentou o facto de não ter sido possível o entendimento com os responsáveis da Igreja para a inclusão das cerimónias religiosas neste programa mas renova a esperança de que no futuro isso possa vir a acontecer.
Em jeito de conclusão, os elementos da Comissão de 2009 dão por terminado o seu trabalho mas manifestam disponibilidade para o próximo ano.
É de destacar que o saldo final foi positivo atingindo os 4.346,94€.
Tocar, Sentir e Imaginar... em Estarreja
No próximo dia 2 de Outubro de 2009 no Cine-Teatro de Estarreja.
A exposição vai estar inserida na actividade integradora denominada "Na Rota da Igualdade". A actividade é da responsabilidade da Equipa Pedagógica e das Formandas do curso EFA "Práticas de Acção Educativa - B3", promovido pela Fundação Dias da Costa e que tem como entidade formadora a Multiaveiro.
A exposição vai estar inserida na actividade integradora denominada "Na Rota da Igualdade". A actividade é da responsabilidade da Equipa Pedagógica e das Formandas do curso EFA "Práticas de Acção Educativa - B3", promovido pela Fundação Dias da Costa e que tem como entidade formadora a Multiaveiro.
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